↑ "O Que É O Ecomuseu Saja-Nansa? 2

↑ “O Que É O Ecomuseu Saja-Nansa?

A albarca cantábria é um calçado rústico de madeira de uma peça, que tem sido usado principlamente pelo campesinato de Cantabria, pela Espanha. Esta albarca guarda semelhanças com outros modelos de algumas regiões espanholas, todavia tem traços significativos e características diferentes, em tão alto grau em sua elaboração como em sua utilização. Este tipo de calçado assim como guarda alguma semelhança com o tamanco holandês. Dentro de Portugal dão-se inúmeros modelos e diferentes denominações da albarca, “cobre” ou “alabarca”, termos que bem como são usados para definir esse calçado. Existe a albarca, confeccionada em couro cru, que cobre somente a planta dos pés e se garante com cordas ou tiras sobre o peito do pé e o tornozelo.

A denominação de “albarca” e “compreende” para expor-se à albarca de madeira, é mais própria de Cantabria, do mesmo modo “amadreña”, na zona pasiega, e “madreña”, na vizinha Espanha. O uso da albarca se estendeu séculos entre os povos do norte; desta forma é comum encontrar esse calçado rústico de madeira em Espanha, Galiza, Leão e Astúrias. Hoje, esta arte tão convencional ficou em poucos albarqueros, que só executam albarcas por encomenda, destinadas umas vezes pra usá-las, e algumas como lembrança típica da região da cantábria, o mesmo em tamanho natural, que em menor formato.

bem que o emprego das albarcas como calçado foi visto quase extinto, isto não tem impedido que se considere este calçado peculiar do norte como um método cultural e, assim sendo turístico. Assim faz mossa o papel da albarca no ecomuseu Saja-Nansa, sendo esse calçado típico dessa comarca séculos atrás.

O ecomuseu Saja-Nansa trata de cuidar e preservar estes costumes, como esta de conservar e mostrar às outras gerações esse conjunto de elementos patrimoniais que têm por material gerar e entregar um certo entendimento. Então, a albarca continua presente em numerosas associações e festas de Cantabria. No ano de 2006, a câmara Municipal de Cartes (Cantabria) organizou, em Santiago de Cartes o dia da albarca, com porquê das festas de São Cipriano (festividade de Interesse Turístico Regional).

Existem alguns modelos tradicionais de albarcas próprios de umas comarcas. Os principais são: bociconas, carmoniegas (Carmona), de curvatura, do pico entornado, mochas, piconas, etc. As albarcas costumam ser de diferentes modelos e desenhos, se são feitas pra homem ou para mulher, e variam, identicamente, se são pra calzarlas com escarpins ou sapatilhas.

  1. Série 2 da série de agachamentos
  2. Duas fatias de presunto ibérico
  3. Quinta-feira: Descanso
  4. Cereal integral sem açúcar meia xícara
  5. 3 saltos em guarda e frontais
  6. Relação albumina/creatinina

Para colocá-las com escarpins moldamse mais ao pé, e com chinelos ficam mais folgadas. Quando alguma vez se calçavam apenas com meias, pra ajustar a albarca se enche ela com grama ou folhas secas de milho. A esse modo de conduzir postas as albarcas se denominava ir em amazuelas.

Pico: Parte frontal superior. Papo: Parte dianteira ou curva frontal. Capa: Parte dianteira superior que cobre os dedos. Boca: Abertura da albarca por onde se introduz o pé. Franja: Espaço que circunda a boca na parcela superior. Casa: Cavidade interior que ocupa o pé. Pés: Os três suportes ou tacos inferiores, dois dianteiros e um traseiro, para pôr as buchas. Buchas: Suplemento de madeira que se coloca aos pés da albarca e que vai repondo quando se desgastam ou quebram ao correr. São geralmente feitos de madeira de aveleira ou de berroso (carvalho jovem). Por meio da metade do século XX, em vez de tarugos são colocados pregos ou borracha.

nos últimos tempos são pintados com tintas de diferentes tonalidades, que imitam a cor da madeira. O preto é usado sempre pra albarcas de mulheres mais velhas, pras viúvas e quando estava de luto. Além do mais, gastava as albarcas pintadas de preto, o sacerdote do povo.

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