Temos o alegria de entrevistar Garbiñe Larralde @garbinelarralde. Ela é professora do ensino secundário artístico, tutora de ensino médio e entusiasta da tecnologia, da criatividade e da inovação educativa. É autora do site, se Meter e aprender, vencedor em 2017 da pião de ouro nos prémios Espiral pela ordem de Mestres e professores que compartilham. Ademais, para todos os interessados no Visual Thinking, aqui temos uma defensora esta ferramenta que nos explica pela entrevista a seguir. Eu Sou Seu Professor. Em 2013, devido a razões familiares me era impensável frequentar cursos de formação e eventos educacionais, portanto que a internet ficou o meu centro de operações.
Quando começar a secar localizei que havia professores que estavam fazendo coisas muito consideráveis e que partilhavam tuas experiências, dando sugestões sobre diferentes ferramentas. Naquela data, quando lia sobre uma nova aplicação criada para fazer algo com ela. Foi deste jeito que criei “Meter e aprender” e eu escrevi alguns postagens, um pouco sem rima ou causa.
Um ano depois, participei em meu primeiro MOOC do INTEF e comecei a usar o blog como um caderno de aprendizagem. Apesar de nunca ter utilizado o espaço de uma maneira muito sistemática, a maior quantidade de minhas preocupações e aprendizados dos últimos cinco anos têm sido referidos por este espaço.
YSTP.- Aposta firmemente o Visual Thinking, pra aqueles que não os conheçam, o Garbiñe Larralde – O pensamento visual (ou Visual Thinking em inglês) consiste pela formação de idéias e pensamentos por meio de desenhos descomplicado, estabelecendo diferentes relações entre eles, que são representadas em mapas visuais. O intuito do exercício desta ferramenta (que não metodologia) em educação é facilitar a percepção daquilo que se quer assimilar, já que ninguém poderá desenhar o que não domina.
- Plantel “Cuauhtémoc” da Escola de ensino Médio
- Grupo de Aquisição
- três Transformação digital
- quatro Justiniano o exaltante
- PAINTER, Sidney The Rise of the Feudal Monarchies
< / p>“, que juntamente com Ramón Besonías lançamos a rede há mais de três anos e do que sou fração da equipe coordenadora, juntamente com Clara Cordeiro, Dores Ojeda, Orvalho Topete e Ana Mangas. YSTP.- Falando coloquialmente, o “arte” nas escolas? YSTP.- Com ligação ao futuro, o YSTP. – Você acredita que as redes sociais são capazes de potencializar a interação e o diálogo entre professor/a e aluno/a?