Assim Se Cria Uma Nova Marca 2

Assim Se Cria Uma Nova Marca

O perfumista francês Barnabé Atuou diz que o projeto mais anormal e surreal que tem feito na sua vida foi fazer um perfume com aroma a lua. Garante que é o cheiro mais efêmero e especial que foi composto nunca. Para Javier de Burgos, chef com duas estrelas Michelin, cozinhar com a cal viva é um de seus maiores desafios.

O tentou, confessa, com a gasolina, todavia a ideia não prosperou. No outro extremo, o grupo Ferrero não teve que conceder uma volta à sua notável Rocher. O bombom é tão genuíno, que não precisou se reinventar, apesar de há mais de três décadas que o lançou.

o fato é que a Florette, passando de vender alface empacotada a comercializar tuas taças de salada completa. Estes têm dinamizado o setor e multiplicaram o consumo das mesmas. Criar uma nova marca “não é um procedimento acessível nem ao menos rápido”, explica Ana Bairro, especialista da consultoria Nielsen. Um exemplo recente esel de Coca-Cola, que esta semana apresentou em população Royal Bliss, a sua nova marca de bebidas, a primeira que estreia em dez anos. O projeto começou a se formar há 2 anos, ele tem trabalhado com centenas de pessoas e representou um investimento de mais de 20 milhões de euros.

Em teu desenvolvimento participaram o citado perfumista e o talentoso chef de cozinha. Entraram em jogo, quando a corporação neste instante tinha estabelecido o projeto. “Sabíamos qual era o nosso caminho, onde queríamos chegar, e eles foram nossos companheiros de viagem”, conta Paloma Cruz, diretora de Bebidas Carbonatadas do grupo. Barnabé Atuou ajudou a executar os aromas dos novos refrigerantes yJavier Aranda orientou o leite e explicou como combiná-los e apresentá-las melhor. A Coca-Cola recorreu a eles, já que eu queria montar “algo diferenciado”, buscava-se “pessoas que se fosse trabalhar fora de tua zona de conforto”, conta Esther Morillas, diretora de Marketing.

Talvez a outro grupo não teria ocorrido recorrer a um perfumista pra lançar um refrigerante. Ou sim. já que inventar e conceder à luz uma marca podes ser mais ou menos descomplicado, em atividade do sector e daquilo que a gente necessite complicar a vida. Segundo Ignacio Ochoa Santamaria, ceo da consultoria Branward, “não é o mesmo que elaborar uma assinatura corporativa que uma comercial, tal como não é como lançar um veículo que um item de alimentação ou de moda. Qualquer um tem o teu recurso, característico e específico.”

Em alimentação e bebidas “os ciclos de desenvolvimento de produto são longos e complexos”, explica Jaime Martín, ceo da consultoria de inovação Lantern. Pode demorar cerca de 2 anos, como é o caso do Royal Bliss, ou alongar-se mais no caso de marcas “que não têm um enorme grupo por trás” do que as sustentem e que têm que partir do zero. Ana Bairro, da Nielsen, adverte a diferença entre “elaborar uma nova marca e uma extensão de linha. Os riscos e os restos são muito diferentes”.

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os 80% da inovação que se lança no mercado são melhorias em produtos neste instante existentes e somente 20% são criações outras. Um exemplo do primeiro caso:”os iogurtes bicamada de Activia. O artefato de imediato existe. O que é transmitido é uma variante do mesmo”, por esse caso, o iogurte com uma base de frutas.

“Criar uma marca ou um item a partir do zero permite versatilidade, em razão de não está sujeito a valores de marca imediatamente existente. Você não tem legado. Contudo, você tem que investir muito pra conseguir notoriedade, em que mais pessoas conheçam o seu produto”, diz o Ala. Lacía ajudou a lançar marcas de cosméticos, detergentes, iogurtes, chocolates ou bebidas. Esta agência é especializada, principlamente, no empacotamento do objeto, algo “nuclear na hora de lançar uma assinatura ao mercado”, explica Pepe Torquemada, diretor da agência.

Em um universo em que passamos de comprar em balcões de fazê-lo em self-service, “o papel de embrulho é fundamental pra atrair o comprador. Então, há empresas que foram desenvolvidos por intermédio do packaging”, explica OIiver Gutiérrez. Coloca o caso de Florette, que mudou a forma de ingerir saladas, graças às tuas taças de produto preparado, pronto para comer. Foram lançados pela primeira vez em 2013 e as vendas neste momento contribuem com 70% o desenvolvimento do mercado nesse tipo de pré-embalados.

o Seu consumo no Brasil multiplicou-se por 2 dos três últimos anos. Os escritórios de Lacía no centro de Madrid, lembram as do Google: existem tabelas de futebol, oficinas de trabalhos manuais, onde fabricar as embalagens dos produtos, mesas, onde desenhar e várias salas onde cuspir ideias. Têm, por exemplo, uma máquina que recria a claridade que há em supermercados pra “ver como se vai comportar o item perante o comprador, com esta iluminação. A criatividade é um fator chave no desenvolvimento de uma marca”, explica Oliver Gutiérrez.

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