Black Lives Matter (BLM) (“As Vidas Negras Importadas”) é um movimento político e internacional, que se originou dentro da comunidade afro-americana, que exerce campanhas contra a selvajaria contra as pessoas negras. BlackLivesMatter nas mídias sociais, depois da absolvição de George Zimmerman na morte do jovem afro-americano Trayvon Martin, em razão de um tiro.
O movimento foi fundado por 3 líderes da comunidade afro-americana: Alice Garza, Patrisse Cullors e Opala Tometi. BLM se inspirou no Movimento Africano-Americano de Direitos Civis , no movimento Black Power, o feminismo negro de 1980, no movimento Anti-Apartheid, o movimento social LGBT e protestos de Occupy Wall Street.
Garza, Cullors e Tometi se conheceram pela “Organização Afro-americana para a Liderança e a Dignidade” (em inglês Black Organizing for Leadership & Dignity), uma organização nacional que treina os organizadores da comunidade. Eles começaram a argumentar como iriam responder a pouca importância que tiveram as vidas negras após a absolvição de Zimmerman.
Depois Tometi deu o seu suporte e Black Lives Matter nasceu como uma campanha on-line. Em agosto de 2014, os membros de BLM organizaram tua primeira protesto a nível nacional, na condição de uma “Caravana da Liberdade, a Black Lives Matter” Ferguson, Missouri, após a morte de Michael Brown. Mais de quinhentos membros participaram Ferguson para participar em manifestações pacíficas.
Entre a enorme quantidade de grupos que chegaram a Ferguson, Black Lives Matter surgiu Ferguson como um dos grupos melhor organizados e mais visíveis, chegando a ser reconhecido a nível nacional como um símbolo do movimento emergente. A partir de agosto de 2014, Black Lives Matter neste momento organizou mais de 1000 demonstrações de protesto.
Em novembro, durante a sexta-feira negra, Black Lives Matter organizou manifestações em lojas e centros comerciais dos Estados unidos. Em 2015, após a morte de Freddie Gray, em Baltimore, Maryland, incontáveis ativistas afro-americanos em redor do universo realizaram esforços pra reformar Black Lives Matter e a primavera árabe.
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Este movimento é conhecido como a “Primavera Negra”. As conexões também são forjado em paralelo com os esforços internacionais, como o movimento dos direitos dos Dalit. Ao alargar para além de protestos nas ruas, BLM está ganhando fama através do ativismo, como os protestos do ano de 2015 na faculdade de Missouri, e em outros campi universitários norte-americanos. Atualmente, há pelo menos vinte e três divisões de Black Lives em E. U. A, Canadá, e Gana.
Outros líderes de Black Lives Matter são: DeRay Mckesson, Shaun King, Marissa Johnson, Nekima Levy-Pounds e Johnetta Elzie. Black Lives Matter originalmente usava os meios sociais—incluindo o exercício de hashtags—para ter um maior embate e atingir centenas de pessoas de modo rápida. Desde assim sendo, Black Lives Importa adoptou uma certa diversidade de práticas.
BLM se envolve normalmente em táticas de ação direta, que fazem com que as pessoas se sintam suficientemente desconfortável pra solucionar a dificuldade. Por exemplo, BLM é também popular por seu empoderamento através de seus protestos. BLM executa ralis e marchas, incluindo um pela morte de Corey Jones Palm Beach, na Flórida. Black Lives Matter incorpora os grupos que tradicionalmente se encontravam à margem dos movimentos de libertação negra. BlackLivesMatter como a palavra do ano.
Mais de mil e 100 professores negros manifestaram o seu apoio por BLM. Vários meios de intercomunicação têm se referido a BLM como “um novo movimento de direitos civis” . Como parcela de uma assembléia geral, a Igreja Unitária Universalista aprovou uma resolução em suporte de BLM e levaram a cabo um “morre” em Portland, Oregon.