Como Os Lobos Se tornaram Cães 2

Como Os Lobos Se tornaram Cães

a origem da domesticação dos cães é um fascinante debate científico que não apenas revela como foi que o nosso melhor comparsa sobre a face da Terra, mas que também revela alguns estilos da história humana. Onde e no momento em que ocorreu? Quem foi o primeiro homem que se fez seguir por um animal de estimação? A revista científica Science apresentou esta semana um interessante especial sobre isso os cães que revela algum desses aspectos. Em 1907, o cientista inglês Francis Galton sugeriu que os cães entraram na primeira vez em nossas vidas, no momento em que nossos antepassados lamentoso filhotes de lobo e os adotaram como animais de estimação.

Esta conjectura se manteve durante décadas, no entanto, finalmente, os cientistas se deram conta de que a domesticação devia ser um modo longo e complicado que não ocorreu de repente, entretanto que levou centenas ou até mesmo milhares de anos. Aí começou a segunda fase de domesticação dos cães. Nossos antepassados se deram conta de que estes seres curiosos e famintos podiam ser úteis e começaram a criá-los para transformá-los em melhores caçadores, pastores e guardiões. Os pesquisadores compararam milhares de esqueletos de antigos cães e lobos, e descobriram um achatamento das pontas das vértebras dorsais dos cães, o que sugere que os animais carregavam pesadas mochilas às costas.

A equipe também descobriu que lhes faltam pares de molares, perto da fração de trás da mandíbula, o que poderá assinalar que levavam qualquer tipo de flange para puxar os veículos. Esses serviços, além de sua maestria na caça, podes ser crítico para a sobrevivência humana, permitindo, inclusive, a dos humanos modernos, possuir uma vantagem sobre a outra espécie humana inteligente, os neandertais, e até já se tornar agricultores.

As patas: são osamenta fina, são longas e finas. Mas em nenhum instante dão impressão de fragilidade. Pés: menores e ligeiramente arredondados, com almofadas plantares conseguem ser rosa, lilás, cinza ou cor de malva nos EUA cauda: muito larga pela apoio, é longa e fina, e se estreita na ponta.

Bem fornecida com o resto do corpo humano, em movimento, o gato leva em linha reta. Pele: é transparente e ligeiramente coberto de pêlos no interior. O cabelo: pelagem dupla é curto, espesso, fino e afelpado, como a pele de foca, e é o único entre os gatos. Tem muito corpo e é macia e sedosa ao toque. Na pelagem impecável, os dedos deixam um sulco marcado depois de passar a mão.

Para cuidar dele, até acariciar o gato com regularidade e pentear ou ir uma camurça úmida de vez em quando pra realçar o brilho. O manto se caracteriza por ser de cabelo fino, de seda, curto, denso e um pouco reto. Se você gosta nesse felino e se você está a avaliar a compra de filhotes de gato azul russo, precisa ter em conta que os filhotes não estão preparados pra afrontar a modificação de residência e de dono até os setenta dias de vida. Do mesmo jeito devem ser desmamados pela mãe e ganhar as primeiras vacinas ao seu lado.

Discuta estes estilos com o criador de azul da Rússia quando entrar em contato com ele e que se confirme esses aspectos. As origens do gato azul da Rússia estão envoltos em uma aura de mistério. Há quem sustenta que é de origem russa, já que naquele país, existem hoje em dia gatos parelhos.

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Outros, todavia, descartam um hipotético de origem russa, e esclarecem que a única coisa que se entende com certeza é que se elaborarava pela Inglaterra e que, no início do século, começou a transmitir-se nos EUA. O azul da Rússia aparece descrita na primeira vez numa publicação de 1903, assinado pelo Francês Simpson. A autora explica que um exemplar destes gatos chegou à Europa em 1860, a bordo de um mercante inglês.

Ao que parece, em uma escala anterior no porto russo de Arkhangelsk (no mar Branco) haviam obtido alguns exemplares, que foram comercializadas a excelente valor pros ingleses, com o que se iniciou a tua difusão pela Grã-Bretanha. Este gato foi apreciada pela textura e a cor do manto. Contudo, o reconhecimento oficial da raça não vem sendo fácil, por causa de as exposições participava junto com o british azul, cuja corpulência era favorita pra esbeltez do azul da Rússia.

Em 1875, um azul Russo competiu na Grã-Bretanha numa ordem de gatos azuis de todos os tipos, porém a raça não recebeu uma classe própria até 1912. Ao encerramento da segunda Guerra Mundial, os criadores dos EUA Finlândia e um gato Siamês azul point. Como curiosidade, os historiadores informam-nos que Nicolau II, czar da Rússia, idolatravam o seu gato azul Russo chamado Vashka. O modelo oficial da raça foi revisado e reformulado em diversas ocasiões, e o primeiro clube oficial da raça foi fundado até 1967, na Inglaterra.

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