A toutinegra de barrete preto (Sylvia atricapilla) é uma espécie de ave do género Sylvia dentro da família Sylviidae. É um pássaro de anão tamanho, de cor sóbria e discreta, canto agradável, voo ágil, o posicionamento ativo e agoniado, que se alimenta de insetos e frutas. Habita principalmente em sotobosques e está amplamente distribuído por toda a Europa.
trata-Se de uma felosa-comum, e localmente abundante, que está distribuída por toda a Espanha. Mede entre treze e quinze cm de comprimento, com uma envergadura entre vinte e vinte e três cm, e um peso de cerca de 14 a vinte g. Apresenta o crânio ligeiramente achatado. O pico (em ambos os sexos, adultos) é de cor negra, com a mandíbula inferior cinza-azulado.
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Os sexos e os pés são cinza azulado. A íris é de 3,cinco mm de diâmetro e de cor castanha. O macho, para que pessoas domina reconhecer esta espécie, é característico; o macho adulto fornece suas partes superiores (laterais da cabeça, do pescoço e do peito) de cor verde-oliva, ou poderá ser descrita como um tom pardo-acinzentada. A fêmea é cinza claro.
O ventre branco. Sua cauda e as asas são de um cinza preto. O píleo e a frente são de cor preto brilhante. A fêmea é diferente do macho, principalmente, pelo píleo que é castanho ou castanho avermelhado. O restante das partes superiores são pardo-oliváceas, e nos lados da face existe um tom acinzentado. O peito e os flancos são de um tom mais claro, diversas vezes com uma coloração cinza, todavia a toda a hora se dá com uma cor mais marrom do que o do macho.
Os exemplares imaturos são idênticos às fêmeas adultas, com o capirote castanho gengibre. Talvez se possa apreciar nas costas e dorso das asas uma coloração mais avermelhada do que nos adultos. A cor das partes inferiores, como são o peito e os flancos apresentam-se consideravelmente mais escuros que os adultos. Nota: Apenas se observam diferenças entre as diferentes subespécies de Sylvia atricapilla, não obstante, morfologicamente sim que poderiam encontrar-se ligeiras diferenças facilmente apreciáveis. É uma ave basicamente europeia. Criação em quase toda a Europa, nas Ilhas Canárias, noroeste de África e Ásia ocidental. S. a. atlantis. Subespécie endémica dos Açores. S. a. atricapilla (Linnaeus em 1758). Europa e Norte do mediterrâneo.
S. a. dammholzi (Stresemann, em 1928). Cáucaso do Norte e do Irã. S. a. gularis (Alexander, em 1898). Cabo Verde e Açores. S. a. heineken (Jardine em 1830). Endémica da Macaronésia. Presente na Madeira, Ilhas Canárias, espanha, sul da Península Ibérica e norte de África. S. a. obscurus. Subespécie endémica das ilhas Canárias. As 5 ilhas mais ocidentais do Arquipélago das Canárias, com exceção Fuerteventura e Lanzarote. S. a. pauluccii (Arrigoni, em 1902). Mediterrâneo central e oriental. S. a. koenigi (Jordans em 1923). É uma consideração em que existem divergências de avaliação, segundo a qual seria uma espécie de pauluccii. Em Portugal localizam-se 4 subespécies distintas de Sylvia atricapilla.
A subespécie S. atricapilla escura, que é endémica das ilhas Canárias. Por último, a subespécie S. atricapilla pauluccii, distribui-se pelas Ilhas Baleares (onde aparecem as populações mais ocidentais), sendo menos frequente em Ibiza e Formentera. Também se localiza esta espécie nas ilhas Canárias, criando em todas as ilhas, principlamente em áreas bem arborizadas com árvores desenvolvidos e sub, pela borda inferior da laurissilva.