você Acha que vai ocupar um homem é dificultoso? Segundo os homens, tomar uma mulher é muito mais complexo. Os homens costumam contar, que são mais fáceis de ocupar e que, com muito pouco interesse de nossa fração, eles cairão rendiditos aos nossos pés. Você Está de acordo? Você descobre que dominar um homem é muito acessível? Fique pouco mais e leia a nota completa, você aprenderá como ocupar o homem que você aparecia como uma especialista. Sign up for our free newsletters and special offers! Just enter your email below.
por esse caso, decidiu ser pouco esclarecedor com o receptor. Esta pretensão de divertir-se na ruptura se prolonga nos estribilhos, com a metáfora-comparação relativa ao mundo marinho (“nós somos como 2 barcos que cruzam por mar”), que de imediato explicamos no começo do post. A metáfora dos barquinhos se vê enfatizada com o método da personificação, já que o barco que representa para ela dialoga com o barco que representa para ele: “Adeus, pequeno veleira, galeão do meu desejar”.
Como você poderá observar, se produz um contraste de tamanho (antítese) entre o vocativo “nanico” (no diminutivo), e a aposta “galeão” (que lembra o epíteto épico da juglaría, mas em um fato lírico). A metáfora do barco se vê enriquecida na sinécdoque: “a sua bandeira e a minha bandeira neste instante não têm de voltar a ver de perto”. Evidentemente, está designando uma porção (bandeira) pra mencionar-se à plenitude (barco), em um significado metafórico.
É claro que a reconciliação entre o casal é irreal, e o eu poético sabe que isso é o mais querido pros dois. Na segunda estrofe, o eu poético tenta concretizar pouco mais os motivos da separação, para oferecer um tanto de forma a essa ausência de nitidez conceitual da primeira estrofe, no entanto sem voltar a uma clareza total.
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No mínimo, a irracionalidade de motivos da primeira estrofe (o palpite, a inspiração, “se me acendeu a claridade”), apresenta ambiente a uma racionalidade (apesar de mantenha sendo insuficiente clara). Sabemos que ele cometeu um erro e ela não quer perdoar, uma vez que está muito machucado. Talvez este defeito lhe tenha aberto os olhos a protagonista, e deste jeito tomou a decisão de não se casar, a primeira estrofe.
nessa fração do dístico se recorre a uma linguagem sagrado e religioso: o sofrimento da personagem, que se identifica com o “calvário”. A ignorância do homem manifesta formalmente com o vocativo “errôneo cristão”. Também se diz à impossibilidade de reverter a recompor a conexão, fazendo referência à aliança que se colocam os noivos no ritual católico do casamento: “o anel de ferro de teu almejar”. Como você vê, estamos diante de um circumloquio (por causa de esse sintagma poderá ser substituído pela expressão “aliança”).