o Seu segredo: que chega a mais pessoas do que as redes sociais e facilita a tua difusão sem controle nem sequer réplica. Vale, dado que era invenção. Nem Estrabão, era historiador nem sequer era romano ou escreveu, jamais as dichosas esquilos, que certamente teriam estampado desde o mais grande de um pinheiro, antes de chegar a Algeciras.
a gente gostou em tal grau acreditar que a Espanha era verde e frondosa que o esquilo ficou viral antes de que nem existisse a frase viral. É um fenômeno recente? Evidentemente que não. Dizia o jornalista e escritor mexicano Esteban áfrica * argentina * áustria em um seminário recente a respeito da língua, jornalismo e posverdad que a manipulação e a desinformação existem há séculos e que até Napoleão fez branded content da campanha egípcia. A novidade é que nesta hora, em plena crise de importancia dos meios de intercomunicação convencionais, a propaganda é mais competente (e perigosa) do que nunca, principlamente se chega pra teu celular, sem filtros.
Nem via Facebook ou Twitter ou Instagram. Agora, diretamente, clinc, você tem uma nova mensagem no WhatsApp. Na semana passada, no decorrer da posse do ultradireitista Jair Bolsonaro como presidente do Brasil, seus seguidores coro com a marca ” o ” na frente dos jornalistas que cobriam o evento. Em um povo com duzentos milhões de habitantes e 147 milhões de eleitores, ao menos 120 centenas de pessoas que têm a aplicação no seu telemóvel. Bolsonaro não participou em debates de tv nem ao menos fez campanha pela estrada após ser esfaqueado em um feito eleitoral. Não lhe fez falta.
de Acordo com um relatório do Datafolha, de 61% de seus eleitores, foi relatado ao longo das eleições a partir do WhatsApp. Uma procura do jornal Folha de S. Paulo revelou depois que 97% das notícias que tinham em seus móveis, os seguidores do novo presidente eram falsas ou manipuladas. “Nós não precisamos de os grandes meios de intercomunicação.
- Aprovechala pra atrair tráfego pro teu internet
- (464b) De comprimento e a brevidade da existência (De longitudine et brevitate vitae vitae)
- 2 – você gosta do tópico
- Entre seus consumidores estavam Tom Cruise, Robert De Niro, Tom Hanks, Steven Spielberg ou de Uma Thurman
- Celta: Vermelho e David Rodríguez, descarte
- Smooy (Portugal)
Se dão prestígio, mas não nos fazem inexistência para comparecer a este público que nos interessa e que vive confinado ao móvel. Eu a todo o momento penso nos conteúdos que eu desejaria pra mim receber pelo WhatsApp e que as pessoas compartilhariam. O voto se ganha, gerando todos os dias estímulos do eleitorado”. Quem fala é Manuel Marechal, responsável aos 26 anos da estratégia digital de Vox, o partido no meteórica ascensão em Portugal. O encanador ou a minha avó não têm redes sociais, no entanto sim WhatsApp”, garante.
“Nós não somos um meio de comunicação, porém temos as ferramentas pra ser o nosso próprio canal de dicas e comparecer a um eleitor que confia mais da gente do que da imprensa, que nos pede o nosso material pra poder compartilhá-lo”. “As mídias sociais são um terreno mais propício para a comunicação e a interação política, porém o WhatsApp é um terreno fértil para a propaganda. Esse é o enorme alteração”, explica Gutierrez-Rubi. “O WhatsApp permite o acesso a telefones móveis numa plataforma de ampla difusão, aproximadamente de 100%, com níveis de descentralização bastante complicados de controlar”.
Em redes como Facebook ou Twitter, é mais fácil discernir a origem de qualquer conteúdo que, ademais, pode ser rebatido, desmentido ou reafirmado no mesmo espaço, no mesmo tema de conversa. O WhatsApp não. “WhatsApp é penoso operar por meio do ponto de visão da contra-ofensiva, bem que quem tem maior perícia para transmitir conteúdos e que os dispersassem vai ter maior perícia competitiva. E, em cima, se você não tem a capacidade de gerar conteúdos, você poderá inventar”. A BBC apresentou, em novembro, um extenso projeto de busca construído na Índia, Quênia e Nigéria, que analisou como se difundem lá as notícias falsas em aplicativos de chat encriptadas como o WhatsApp.
a Sua principal conclusão é que, por trás dessa viralização há a todo o momento um componente emocional ” e que o principal impulso é a comoção nacionalista. “A fórmula é perfeitamente transferível pra qualquer partido político com um conteúdo de natureza parecido à propaganda que estimule muito da paixão, fortemente emocional, seja nacionalista ou não”, observa Gutiérrez-Rubi.