"Eu Lhes Metemos A Do Polvo!" 2

“Eu Lhes Metemos A Do Polvo!”

O polvo tinha causa. Portugal varreu a Alemanha e, pela primeira vez na existência, vai jogar a conclusão de um Mundial de futebol. A história do jogo é a de 20.000 almas que ontem saíram à via pra agregar-se próximo ao Santiago Bernabéu e acompanhar em ecrãs gigantes o jogo. Trinta e oito graus à sombra. Não importou o calor.

Nem os apretujones. Nem as bebidas que lhe caíram em cima. A seleção tinha varrido a alemanha na semifinal. O resto eram minúcias. A noite em madrid começou quando o árbitro do apito fim do jogo. A cidade, que até em vista disso tinha permanecido dormindo, acordou como um miura em Sanfermines.

O passeio da Castelhana havia sido o mais aproximado com um deserto. Os fãs que se concentraram perto ao estádio real, chegaram a preencher uma pista pra observar à desejo o encontro. Depois, inclusive, chegaram a parar a circulação pra festejar com os automóveis e motos. Os cânticos eram mais coloridas.

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contudo, o herói que ontem foi o mais lembrado é conhecido como “Paul” e tem oito patas. É o polvo do aquário Sea Life, pela cidade alemã de Oberhausen, que um dia antes havia predito a vitória da Espanha contra a Alemanha. Assim, a noite de ontem será lembrado como a que os moradores aceitaram a “Paul” como animal de companhia.

“nós temos metido a do polvo! “, saltava um jovem alborozado após o choque. Ia embainhado com a camisa da seleção e uma bandeira de Portugal atada à cintura. As tintas com as cores do nacional neste instante estavam limpando o rosto. Eu suava vermelho e amarelo. “Não vejo como tenho sofrido. Eu também tenho um novo concurso, o

Tenho corrido em tão alto grau como o Pedrinho este”. Um pai olhava emocionado. Levava seu filho de cinco anos sobre os ombros, e estava iniciando a saltar as lágrimas. “Nunca pensei que pudesse surgir a viver isto. Meu pequeno é um afortunado. Com a idade que tem neste instante viu a Espanha obter um campeonato Europeu e, no domingo, poderá viver a término do Mundial”.

Para que nos levar ao engano. Os 90 minutos do jogo discorreram mais tranquilos do que o esperado. Simples: a Espanha foi o absoluto dominador do choque. Não houve desgosto. Xavi e Iniesta escondeu a bola pros alemães, que só correspondeu a combinar um par de ações durante a primeira divisão. De entre todos os jogadores, foi Pedrinho, o que, insuficiente a insuficiente, minuto a minuto, começou a tomar o coração dos “irredutíveis” do Bernabéu. Sua exibição começou com um passe de sinuca para Villa, que o deixou sozinho diante do gol alemão. “Este canário é um fenômeno. Alemanha. Que é o que come para não parar de correr.

É que não se cansa nunca”, falou um jovem que tinha vindo de Toledo para observar o jogo no Bernabéu com um grupo de amigos. Sua namorada lhe olhava de soslaio. “Para mim, não adoro de futebol, porém levava dias entrando muito pesado com o que queria vir pra Madrid a segui-lo em telas. Reconheço que no início não me apetecía nada, contudo no conclusão eu tenho passado e acabei de terminar pulando e gritando.

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