O protagonismo das enfermeiras da Grande Guerra. No passado dia onze de novembro, cumpria o centenário da assinatura do Armistício, o tratado que pôs fim à Primeira Guerra Mundial. O combate foi um terrível marco na História. Foi a primeira conflagração em que foram usadas armas químicas, sobre todo o gás mostarda, ou a dinamite como instrumento bélico.
Além do mais, propiciou o aparecimento de outras doenças relacionadas com os combates, principlamente o pé de trincheira ou a neurose de disputa. Dada a sua meio ambiente, este período significou um vasto passo pra profissionalização da enfermagem. Também, representou um respeitável desenvolvimento no campo do tratamento de doentes e feridos por causa dos duelos, devido aos novos métodos de briga utilizados. “A mulher foi personagem considerável nesse período histórico”, afirma Francisco Xavier de Castro.
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Para perceber os avanços tecnológicos que marcaram a profissão de enfermeira no decorrer da Primeira Guerra Mundial, há que remontar-se a conflitos anteriores. “A Grande Guerra se consolida desse hospital, que poderá se mover rapidamente, e que conta com salas cirúrgicas. “Os soldados passavam bastante tempo com a mesma roupa, sem escolha de refresque-se, e em lugares úmidos, e isso desemboca em putrefação nos pés”, afirma o enfermeiro, quando explica em que consiste o pé de trincheira.
assim como, as enfermeiras que fizeram cota de equipes de saúde precisam responder aos soldados afetados por inmensuráveis tipos de gases venenosos que, logo após, foram proibidos, e produzindo queimaduras de pele e perda de visão. Seu trabalho oferece testemunho da enfermeira Vera Brittain, em teu livro Testamento de juventude, de 1933, em que expõe tuas experiências como profissional na Grande Guerra. De entre os nomes de todas as enfermeiras que participaram da Primeira Guerra Mundial, podemos notabilizar 2 na relevância de seu trabalho. A primeira destas profissionais é Edith Cavell, da Bélgica, que manteve uma rede secreta para poder evacuar soldados aliados para que não morressem em território prussiano.
Assim, é necessário ressaltar assim como a importancia de Sofia Casanova, enfermeira espanhola e esposa de um diplomata e nobre polonês, que, no início da Grande Guerra encontrava-se pela Polónia. “Isso fez com que se envolvendo muito com o conflito, cuidando de doentes e feridos nos hospitais, na retaguarda…”.
em consequência a seu serviço como enfermeiro no decorrer da briga, o czar Nicolau II da Rússia, o último antes da revolução bolchevique, concedeu-lhe a Medalha de Santa Ana, “uma condecoração de enorme importância”, confessa Castro. Além destas duas mulheres, em que o enfermeiro se qualifica como “grandes descobertas”, apesar de seu serviço, outro dos principais nomes da batalha, dessa vez, universalmente popular, foi o de Marie Curie. A enfermagem esteve presente em todas as batalhas e em todas as frentes de disputa da Primeira Guerra Mundial: “em todos os lugares, cuidando das pessoas.