Tuitstar, hashtag, like, fav… O desenvolvimento das mídias sociais trouxe consigo a popularização de uma infinidade de conceitos que, da noite para o dia, saltaram do universo digital para o mundo real. Entre todos eles, o que mais contam as marcas e as corporações é a de um viral, o que, de acordo com a RAE viria a ser “uma mensagem ou conteúdo que se difunde rapidamente pela web”.
Talvez um dos exemplos mais visíveis de peça viral seja a archiconocida casaquinho da Zara que, ao final de 2016, ficou uma autêntica revolução. A peça, que contava com inúmeros perfis do Instagram, foi tão significativa que conseguiu até mesmo a esgueirar-se em um dos capítulos da segunda temporada de Girls, logo, convertida na ficção em série favorita dos millenials.
o Seu valor (não chegava a 40 euros) e design (que, além de ser tendência, fingia ser pele original) fizeram dela um dos imprescindíveis daquele outono. No ano seguinte, a marca da Inditex lançou uma versão 2.0 da peça, no entanto, naquela ocasião, não houve tanta sorte.
E é que, sendo realista, a assinatura galega se constrói como uma verdadeira fábrica de peças virais. Embora, várias vezes, que uma peça de roupa ou acessório é viralice podes ser fruto do acaso, existe uma série de características comuns a todas elas. A primeira, que estes estejam ligados à moda e à atualidade, especialmente no momento em que falamos do fast fashion. Neste caso, “costumam seguir uma tendência muito atual e, uma vez passada a temporada, o boom por elas desaparece”, alegou Josa.
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daí que os grandes impérios da moda rápida levem a maior parte do bolo. Ademais, a ligação entre tendência e valor desempenham um papel de suma seriedade, uma vez que quanto melhor for esta, mais técnica terá para conquistar esse efeito boca-a-boca de lado a lado das redes. Também afeta o que ter ou não um plano de negócios. Como assinala Josa, a toda a hora há uma estratégia muito potente de marketing por trás que vai gerar a inevitabilidade dos freguêses e irá fazer com que o objeto está esgotado”. Um modelo bastante popular por todos?
as famosas desportivas Stan Smith, da Adidas, que conseguiram sair da escuridão moda e voltaram à tona há pouco mais de 4 anos, graças a um ótima emprego das mídias sociais. O fator famoso-influencer joga um papel importante pela hora de começar esse caminho para a viralização. O do saco Saddle da Dior, uma it bag inspirado no universo equino que cozidos em fogo lento, em 2000, e que Maria Grazia Chiuri resgatou há novas temporadas. Para sua promoção, concordaram em fazer uma ação especial com influencers para encher as mídias sociais com imagens de esse saco no mesmo dia em que se revelava a tua campanha mundial.
Um sucesso de manual. Porém, o que uma peça se tornou viral não significa que vá ser um sucesso de vendas. Nisso entram em jogo incontáveis fatores temporários (pode desenrolar-se que uma peça se faça famosa no Instagram anos depois de desaparecer do mercado), socieconómicos, sociais ou, até já, relacionados com o target a que se dirige. Acontece diariamente com todas essas roupas e acessórios que aparecem nas redes sociais, no entanto que, por uma pergunta econômica, não nos desejamos permitir. A t-shirt “feminista” de Dior ou cada um dos balaclava da coleção de outono da Calvin Klein seriam 2 casos claros.
A cosmética é mais complicada em razão de muito pouca vem em frascos de vidro. A uma curta lixo orgânico que echábamos ao recipiente, inicialmente, a envolvíamos em papel de jornal”. A cozinha e a despensa da família de ‘Zero Waste Home’. Elvira Jiménez é a causador da campanha de plásticos do Greenpeace. Seu serviço é conscientizar a população sobre a inevitabilidade da diminuição de plástico de uso único (embalagens e recipientes), que em Portugal está a em torno de 40% do consumo total nesse material. “Mas também é dirigida ao governo e às autoridades competentes pra que incluam políticas de redução e reutilização de embalagens, já que se elabora a Estratégia Europeia de Plásticos”, disse Jiménez.