"Não Somos Hoteleiros, Somos Promotores De Negócio" 2

“Não Somos Hoteleiros, Somos Promotores De Negócio”

A incerteza imobiliária foi levado por diante, nos últimos 8 anos, a uma quantidade inumerável de promotores do sector, essencialmente os que não souberam ver de perto que a bolha chegou ao limite das tuas perspectivas. Houve outros que souberam remover-se a tempo e que neste momento colhem as frutas de incalculáveis anos remoto da primeira linha. O escritório de João Carlos Sabido, tal como o serviço de Grupo Nível 29, tem suas paredes repletas de obras de arte. Não há uma que é livre e até já sobre isto alguma parede apoiam-se umas a respeito as outras. “Sou colecionador de arte, um apaixonado do street art”, admite o empresário.

“Há muitas imagens, todavia eles vão e vêm segundo o meu estado de espírito, não de acordo com o último que comprou”. A arte de estrada será, de fato, a base de um de seus projetos futuros: “Vamos fazer um hotel, porventura no centro de Madrid, e o street art, vai ter muito que observar com isso.” Os quadros, como diz, irão e vêm de seu escritório, porém há algo que a todo o momento o acompanhou em cada transformação. Não é uma imagem nem ao menos um presente, ou um reconhecimento, como costuma ser o mais comum.

É a tua própria mesa de trabalho: “Eu comecei a trabalhar em 1974, no entanto a minha primeira experiência empresarial começou em 1980, no momento em que resolvi decidir-me por minha conta e criei um escritório. Nesta mesa, lado a lado com os móveis do teu escritório, eu comprei de segunda mão do director-geral de uma empresa de caldeiraria que fechava”. Desde por isso, tem resistido a todas as transferências, e não foram poucos, ainda que, ao contrário das mesas mais modernas, é um módulo único, que há que desmontar para poder transportar. “Eu tenho estado em cinco locais diferentes do que eu tenho e sempre a tive em meus escritórios.

Também, é que é uma mesa que eu gosto. Eu pras mesas sou muito especial, já que no conclusão passas tantas horas no escritório. Isso sim, não imagino se resistirá outro transporte”. Sabido deixa claro, isso sim, que não são hoteleiros, “somos promotores de negócios”. Sociólogo de geração, diz que isto lhe permite visualizar mais além do que dizem os números: “Com esta última nós passamos três crises imobiliárias, entre algumas coisas, por sentir-se pendente do público, fazer essa observação do comportamento.

Não sou Donald Trump, desse modo que eu tenho que ver este tipo de coisas. Isso fez, a título de exemplo, que nos retirásemos um ano antes da grande queda, e, em seguida, em plena decadência de olhar um nicho de mercado onde começar um novo projeto”. A corporação fez com o solar entre o encerramento de 2011 e começo de 2012, beneficiando de um preço atrativo.

Sobre ele se situam prontamente até 4 negócios diferentes, todos geridos por eles: um parque de estacionamento subterrâneo e robotizado de 25 metros de profundidade, apartamentos turísticos, uma loja de roupas e, enfim, o mercado. “O recinto se prestava a fazer algo relativo com moda. Essa era a minha idéia originalmente, entretanto no conclusão eu decidi fazer isto, o que era pra ser gratificante e novo pra mim. Era um desafio”. Em suma, resume desse modo a tua decisão: “eu Tenho neste momento, eu tenho o tempo, a experiência, eu adoraria de fazê-lo à minha medida… Eu posso jogar”. Porque me posso permitir”.

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João Carlos Sabido reconhece que são outros volumes aos que um negócio como o seu está acostumado. Mas, mesmo deste jeito, o mercado de San Ildefonso e a incerteza marcaram um ponto de inflexão pra tua organização. “Conseguimos subir alguns degraus. Pela primeira vez em 27 anos de empresa eu decido.

você Está acostumado a dançar com a mais horrorosa, com o que não quer ninguém. Para que se deixem o pior. Isso me veio super bem para olhar o que os outros não vêem”. O terreno da estrada Fuencarral não foi sua última compra. Também os solares na avenida Cardeal Cisneros e pela rodovia do Peixe, em pleno centro de Madrid, aquisições, o que pôs em prática no primeiro trimestre de 2013, “quando nos rescataban todas as semanas.

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