No Caso Dos Musus 2

No Caso Dos Musus

Amazônia, na região fronteiriça que hoje em dia ocupam Peru, Brasil e Bolívia. A lenda se originou na visão de alguns escritos do século XVI, cujos autores eram Vaca de Castro, Pedro Sarmiento de Gamboa e Juan Álvarez Maldonado. Esses escritores se referiam a um reino localizado na selva baixa amazônica, porventura perto da atual fronteira entre a Bolívia e o Brasil.

Inca Guaynaapoc e teu retorno do Cusco pro Paititi onde reinava seu pai, nas proximidades do rio Guaporé (hoje o estado brasileiro de Rondônia). No Peru bem como se desenvolveu uma outra lenda a respeito da história do herói cultural inkarrí que, depois de ter fundado Q’ero e Cusco, que se retirou para a floresta de Pantiacolla a viver o resto de seus dias na cidade de Paititi. Esta lenda se espalhou pelo arqueólogo Oscar Núñez do Prado, em 1955, depois de um contato que teve com a comunidade de nativos da língua quechua pela cidade de Q’ero (Cordilheira dos Andes).

A etnia inca, descendente de civilização Tiahuanaco, estabeleceu-se no vale de Cuzco, no início do século XIII, sendo o teu primeiro rei, o Inca Manco Capac. A partir daí, esta civilização começou a fortalecer-se por intermédio de alianças estratégicas que a levaram a tornar-se um Império em meados do século XV.

Ao inverso dos incas, que habitavam na localidade andina, os musus ocupavam uma localidade conhecida como Baixada, uma zona húmida com um forte tempo de chuvas e secas. O primeiro historiador que mencionou o “Paititi” foi a Vaca de Castro, em seu livro “Relação dos Quipucamayos” (1542) referindo-se às conquistas do Inca Pachacútec ou Pachacuti. Esta campanha teria permitido que o Império inca fundar colônias e preencher instituídos territórios do baixo do rio Beni, e também travar contato com a província de Musus ou Moxos. No caso dos musus, pela amplo distância que separava ambas as civilizações, o soberano inca teria decidido estabelecer relações diplomáticas com eles ao invés tentar dominá-los. Este de Cusco, com o certo de se tornarem reis das províncias, que conseguiram dominar embora a toda a hora perante o jugo do Império Inca, como reinos “sátelite” desse.

  • 2014: Juria Kawakami
  • Objetivo, pisar na Lua, antes de 1970: um passeio histórico pela corda bamba
  • Não. 80 “Emoções”
  • 1998: Turnê Mais Forte do Que Nunca
  • 1984: eu Estou Chorando, Hoje, Para você

O retorno triunfante de Aragorn, já ficou Rei, lhe entregou as chaves da Cidade. Ioreth é uma mulher de Gondor. Uma das mulheres que curavam pela Casa de Cura. Era a mais velha de todas e pertencia à comunidade do Feudo de Lossarnach. Grande campanha, procurando as folhas de Athelas que permitiram salvar os feridos por o fôlego preto e foi a que com tuas expressões previu a vinda do Rei, visto que citou: “— Ai da gente, se chega a morrer! Oxalá tivesse em Gondor reis como os de outrora, segundo contam! Porque diz a tradição: As mãos do rei são as mãos que curam.

Lagduf é um soldado orc que serviu Shagrat pela Torre de sauron se Ungol. No decorrer da Guerra do Anel, pela torre eclodiu uma luta entre os Uruk-hai Também Ungol e os orcs de Minas Destruída. Lagduf tentou fugir com outro orc chamado Muzgash, entretanto ambos faleceram na briga.

Landroval é uma águia das Montanhas Nebulosas, segundo filho de Thorondor e irmão de modo. Legolas (em sindarin ‘folha verde’) é um elfo sinda, filho de Thranduil, o rei dos silvanos da Floresta Negra. Fez parcela da sociedade do Anel, cujo intuito era a destruição do Anel de Sauron.

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