O Co-Fundador Do Facebook Vai Lançar Sua Própria Mídia social 2

O Co-Fundador Do Facebook Vai Lançar Sua Própria Mídia social

Se chama Jumo e trata-se de uma mídia social com fins solidários. Assim será a plataforma que você vai acompanhar a claridade no final do mês e cujo rotor é o co-fundador do Facebook, Chris Hughes. Jumo, que significa “juntos em concerto” em yoruba, uma língua da África Ocidental, é uma ferramenta para “modificar o universo”, segundo define Hughes no site da organização. Este jovem empreendedor tem muito claro que se precisa utilizar o potencial da web pra que a gente encontre, acompanhe e apoie aqueles que buscam soluções pra seus vizinhos e para o mundo.

De instante e antes de seu lançamento, este espaço imediatamente conta com cerca de 66.000 registrados. “A ideia é baseada no que aprendi com a campanha de Obama e na maneira como as ferramentas em rede e a tecnologia são capazes de auxiliar a solucionar dificuldades sociais”, explica. Para esse jovem de somente vince e seis anos, não importa que se trate de educação, seguro de saúde ou finanças, “o defeito essencial é que há milhões de grupos trabalhando nesses tópicos, contudo não há nenhum sistema que os conecte”.

Gary H. Kah considera que os maçons são a potência que está por trás do plano de um governo mundial único, a Nova Ordem Mundial. Igualmente, os presidentes e primeiros-ministros de nações são incluídos na conspiração. Consequentemente, os partidários dessa teoria sugerem que eles são capazes de dizer, até direito ponto, quem faz quota deste grupo. Ninguém poderá determinar que “não é” cota do NOM.

Igualmente perturbadas -ou extensas – são as especulações sobre isso quem seriam os líderes da suposta conspiração. De acordo com diversos dos proponentes da teoria da conspiração contemporânea, os Illuminati originais persistem e prosseguem até o efeito desta nova ordem. Bilderberg, e, particularmente entre os setores religiosos protestantes, os católicos.

nesta área —além do aparente desejo de dominação do mundo— parece ter ainda mais desordem. Assim, o chamado “recurso de globalização”, iniciado no início do século XX por todo o planeta, seria uma das diversas facetas do estabelecimento progressivo desta nova ordem. E, para obter essa nova ordem, os conspiradores buscam manter o resto tal pela ignorância da conspiração como divididos entre eles. Information Awareness Office que foi criado na Defense Advanced Research Projects Agency, que também tem isto.

“fusão paranoid”, que consiste pela absorção de medos de qualquer referência. Há abundantes aspectos a visão geral das conspirações que não coincidem com o que sabemos das estruturas de poder. Primeiro: assume que um grupo reduzido de indivíduos altamente educados e ricos desenvolvem, de algum modo, um desejo psicológico pelo poder que os leva a fazer coisas que não correspondem com o papel que parecem ter.

  • 2012: Desejo de Amar feat. Raio & Toby
  • Cristão sustenta o Real Madrid
  • SÃO MARTINHO, Paulo (1985): A antropologia: ciência humana, ciência crítica, Montesinos
  • DigiSynd, social media marketing
  • Tink Taylor
  • seis Design Urbano
  • quatro de maio[editar]
  • 4 Acessibilidade em LMOOCs

A título de exemplo, que capitalistas muito ricos, já não estariam interessados em fazer lucro, mas dedicados a elaborar um governo mundial. Ou que os governantes eleitos estariam tentando suspender a Constituição, a encerramento de assumir poderes ditatoriais. Esse tipo de afirmações, têm-se vindo a fazer desde há algumas décadas e, segundo oferece-se sempre, “dessa vez sim estão a ser implementados”, contudo nunca chegam a sê-lo. Dado que estas afirmações são repercussão ser erradas dezenas de vezes, faz mais significado assumir que os líderes agem por motivos comuns, por exemplo fazer lucros ou objetivos institucionalizados para os políticos.

Outros céticos argumentam que a teoria da conspiração leva a população ao desespero, cinicismo e modos de pensar confusos. “Movimentos populistas de direita conseguem causar perigoso dano à comunidade, em razão de eles frequentemente popularizan a xenofobia, o autoritarismo, a demonizar ou culpabilización de vítima e o conspiracionismo.

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