O 'e-commerce' E As Redes sociais, Um Conjunto Colossal 2

O ‘e-commerce’ E As Redes sociais, Um Conjunto Colossal

Hawkers, Pompeii, Naak ou Laconicum tornaram-se em insuficiente tempo a respeito do ecommerce em português. “São exemplos perfeitos de como as redes sociais já são um fator-chave de sucesso pra cada projeto de comércio eletrônico retornado para a criação de marca. Sem marca, não há negócio e, desse modo, não lhe custou, o social commerce veio para continuar”, explica a CincoDías Fernando Aparicio, diretor de Amvos Digital.

A organização que revolucionou a forma de vender óculos de sol e que chamou a 50 milhões no passado mês de outubro é a startup mais pró-ativa em redes sociais, próximo a Glovo, segundo a consultora Evercom. Com quase cinco milhões de seguidores no Facebook e roçando já as 500.000 no Instagram, conseguiu fazer estas plataformas seu melhor aliado. Em 2015, faturou quase quarenta milhões. “Têm apostado por uma comunicação completamente abrupta em ligação ao que estava fazendo esta indústria até imediatamente. Sempre pela internet, muito segmentada e que usa as redes sociais e a linguagem social”, observa Nacho de Pinedo, diretor executivo do Instituto pro Desenvolvimento da Internet (ISDI).

Após esse projeto, que começou em 2012 são João Gomes e Maria Martinez. Este ano, prevêem faturar um milhão de euros. “Usamos as redes sociais, não em tão alto grau pra vender como pra apanhar. Queremos inspirar, entregar emoções e acudir a localizar produtos”, dizem. Uma questão que bem como exercem muito bem esse tipo de e-commerce é pendurar-se de ações de terceiros pra adquirir um benefício pra sua marca.

  • GERENCIE SEUS PEDIDOS
  • Coordenador de Campanha da Juventude do PRD de 1994 a 1996
  • 4 New York Knicks (2010-2015)
  • 1 3. A que grupo social, sectorial ou profissional fazes parte
  • Olá, qual é pra ti o mais legal arquiteto do momento
  • 4 Carl Feigenbaum

Como por exemplo, no momento em que a Apple tirou o iPhone 7, a pessoas de Hawkers pôs-se na fila 38 horas antes. “Eram os primeiros e, quando abriram e deram o primeiro iPhone foi o ofereceram ao segundo da fila. Além disso, enquanto esperavam tinham um violinista tocando e instagramers que estavam contando a história nesta rede social. A mensagem era clara: Hawkers há fila com os freguêses e isto teve um choque brutal nas redes sociais”, inclui De Pinedo. O ceo da ISDI conta outra história que define bem as algumas formas de fazer as coisas de estes ecommerce sociais.

Após um atraso de vinte dias a alguns pedidos, Pompeii lançado em 2015, a campanha publicitária “Sorry”, em que pediam desculpas públicas, e também presentear o calçado para os afetados e códigos de desconto pra toda a tua comunidade. “Isso é alguma coisa insuficiente usual”, sublinha o especialista, que indica que essas “são organizações que se importam em tão alto grau com o que é toda a experiência de item.

Eles não pensam que a experiência de serviço acaba com a compra, todavia vai mais além. Começa antes e vai muito mais além do instante em que a recebe. São empresas que procuram o que é conhecido como zero atrito em sua cadeia logística, e no caso de que o consumidor reclamar por causa de não obteve os seus óculos ou relógio, eles te mandam grátis”.

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