A tendência a ingerir de forma mais saudável permeia, como valor, outros estilos da vida cotidiana das pessoas, como o vestuário ou a cosmética. Mas há um 19% dos clientes que levam diretamente seus hábitos de alimentação e cosméticos, e esclarecem que não levariam nada no organismo que não se possa consumir.
Certamente, há muito mais pessoas interessadas na comida saudável e a saúde que estritamente pelo veganismo, e isto é uma coisa que algumas marcas estão aproveitando. A cosmética natural ou limpa vive um boom em toda a Europa, contudo em Portugal o seu número de vendas está estável desde o ano de 2015 e é 10% pequeno do que no resto do continente, de acordo com os dados de Stanpa.
Na opinião de Lacasa o que acontece é que, ainda mais, “os clientes exigem produtos de acordo com teu hábitos de vida”. E, nesse significado, conceitos como estilo de vida saudável, bem-estar animal e sustentabilidade “deixaram de ser uma moda e vieram para ficar”, diz Lacasa. E vai mais, em razão de “a expectativa de vida é cada vez superior, e “ademais, vivemos uma data em que existe uma maior pressão social por ser felizes e estar saudáveis.
Basta ceder uma olhada no Instagram”, complementa Lacasa. A começar por aqui, “o freguês age em atividade de seu poder de comprar, e exige que as marcas que adotem soluções”, dizem do Lanterna verde. Os produtos de cosmética natural garantem, em termos de resultados, o mesmo que o resto de produtos cosméticos.
A diferença está em como proporcionar que a nossa pele fica mais radiante, brilhante, hidratada ou mais jovem: sem tóxicos, livres de químicos, só com produtos naturais, cuidando do meio ambiente, e sem que tenha experimentado com animais. Sobre este último estilo, 20% dos compradores acredita que os cosméticos naturais são aqueles que não levam aditivos, sempre que que 5% considera-se que são todos aqueles em que não foi utilizado animais para testarlos. Mas o que rejeitam os consumidores nesse tipo de cosméticos é que entre os ingrediente for de origem animal.
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- 77 (conversa) 04:19 sete maio 2017 (UTC)
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Desde Lantern reforçam esta ideia com algumas informações: “no caso de cosméticos, encontramos que 33,3% do conjunto total de freguêses inquiridos ( veggies e onívoros) dizem adquirir só produtos que não utilizam ingredientes de origem animal. Sobre sua composição e a declaração da mesma, que é feita em embalagens, desde Stanpa advertem que “não é o mesmo natural que orgânico”. Um artefato orgânico ou ecológico é aquele cujos ingredientes são este tipo de agricultura, e, deste jeito, precisa levar o selo que o comprove. E é que esta propagação da onda veggie não está isenta de uma certa confusão.
Nem tudo o natural é orgânico, nem tudo o saudável é natural, nem sequer tudo o químico não é saudável. O veneno está na dose. Deste jeito, o outro amplo reclamação destes produtos de formosura é que são livres de produtos tóxicos para a pele. E neste local a lista pode ser a gosto do consumidor. Mesmo a empresa francesa de cosméticos Officinea construiu um aplicativo que você pode copiar a tabela de ingredientes de um objeto para marcar produtos químicos “controversos”. E é que uma outra de características de todo esse movimento verde é a quimifobia.