Os humanos vivem em completa harmonia com os robôs, que fazem as tarefas de residência, cuidam das gurias e facilitam a existência das pessoas. Não representam nenhum perigo, já que são programados de acordo com as Leis da Robótica, que os impedem de fazer mal aos humanos. De repente, contudo, um robô é envolvido no assassinato de um cientista. 00:48SeriesThe Orville – Episódio 7a Orville é uma nave destinada à exploração do espaço, que faz quota da frota interestelar da Terra. A tripulação, liderada pelo capitão Ed Mercer e composta por humanos e alienígenas, enfrenta todo o tipo de problemas provenientes em tão alto grau do exterior como do interior da nave.
A verdadeira felicidade, pra mim, é ter uma ilusão, de um projeto (fazer um post a respeito poesia e a música) e poder vê-lo refletido no fórum. Quando uma coisa se faz com desejo, e com amor, como todos os outros . As coisas são feitas para o bem de si mesmo, e não tal, pra agradar os outros.
Para mim elaboração de cada um desses observação é uma experiência muito gratificante, visto que eu bem como serve pra se aprofundar pouco mais neste universo (com o post, eu conheci coplas que antes não conhecia). Eu reconheço que os números do postagem não são boas (é o mesmo que se um programa de tv há uma má audição). Mas também reconheço que o post, a nível pessoal, está me dando várias alegrias. É que, no momento em que uma coisa você faz isto visto que gosta, se importa se o artigo tiver 0 ou 1 mil respostas. O importante é desfrutar do recurso criativo e não permanecer obcecado em tão alto grau os resultados quantitativos. Agora vamos com a análise de hoje.
A música que vos trago hoje, tem tua origem numa composição do cancioneiro popular português. Este tipo de canções tradicionais eram muito comuns em Portugal rural dos séculos XVIII, XIX e XX. As mulheres, costumavam cantarlas pra amenizar e fazer pouco mais suportável a dureza das tarefas domésticas e agrícolas (ir e lavar ao rio, cozinhar, limpar a residência, recolher a colheita, etc…). Em geral, eram canções fácil, de fundamento “fácil”, de descomplicado memorização, com tendência à reiteração (a repetição de expressões, frases e até mesmo estrofes), contudo dotados de um ritmo muito cativante e dançante.
As letras, quase sempre, faziam referência ao mundo rural, agreste e folclórico. O poeta granadino Federico García Lorca (pertencente à Geração de 27) considerava-se um enorme entusiasta do folclore tradicional português. Ele se encarregou de fazer uma compilação dessas canções famosos, as quais foram polidas, harmonizadas e adaptadas por ele mesmo.
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deste jeito nasceram versos como “Os quatro muleros” (de imediato analisada por esta postagem), ou “Os peregrinitos” (que é a que vamos recordar hoje). Ambas as canções, junto com novas 10 foram formadas (adaptados) por Lorca em um disco do ano de 1931, para a cantora Encarnação López Júlvez (mais conhecida como “A Argentinita”).
A música conta a história de 2 adolescentes que executam uma viagem a Roma pra acompanhar o papa. Ambos estão muito apaixonados e querem se casar. Porém, há um “pequeno” defeito: os 2 estão relacionados por laços familiares, em razão de são primos irmãos. O argumento de que a peregrinação a Roma mantém outras conexões com “Os trabalhos de Persiles e Sigismunda” de Cervantes (que foi a última novela do escritor manchego antes de morrer).
nessa quadrinha, como no romance, os personagens realizam uma viagem a Roma para ver o papa e que ele lhes conceda a permissão para o casamento. A primeira estrofe corresponde a abordagem do enredo: “Para Roma andam dois peregrinos que case o Papa, por causa de são primos”. O fato de ultrapassar o circunstancial de direção ao verbo principal e adiar o sujeito (“Para Roma andam dois peregrinos”), além de ceder a musicalidade a música, permite ao narrador recrear-se o componente aventureiro.
É dada credibilidade ao evento de que para conseguir uma descomplicado permissão de casamento, você necessita organizar toda uma odisséia (destinar-se até Roma, em uma data em que não havia meios de transporte). As viagens podiam durar semanas. Adiantando o circunstancial cria uma intuição de alongamento, de eternidade, de duração, como se estivéssemos no começo de uma grande aventura.
Os momentos narrativos se combinam com os descritivos. Assim, o narrador incorpora uma explicação física sobre a indumentária (vestimenta) dos personagens: “Conduzir de borracha, leva o mozuelo, e a peregrinita de veludo”. O diminutivo (dirigir, peregrinita) dá um feitio afetivo e compreensivo para a sentença (que socorro a ganhar a atenção do espectador.