O reusense Martí Sans (vinte e quatro anos) ia pro cozinheiro até que se encontrou com a fotografia gastronômica, a que se dedica profissionalmente há cinco anos. Mas cozinhar é algo que o instiga em que estudava pela Escola de Hotelaria i Turisme de Barcelona.Foi lá onde começou a fazer fotografias.
No ritmo atual, uma receita a cada duas semanas, Sans espera ter concluído no período de um ano e meio. Que a Sans uma coisa leva a outra – da cozinha para a fotografia -, não seria a última. “Há um tempo, eu comecei a interessar-se pela música antiga. Comecei pelo barroco e fui pra trás até que cheguei a música medieval.
Isso me levou a me interessar por tudo o que fazia referência à idade média”, explica Sans. Tinha um exemplar de outro receituário velho – o Llibre do Automóvel editado no século XVI -, mas não do Sent Soví. “Será coisa de um ano eu comprei a última edição que foi publicado e eu pensei que seria ótimo tentar cozinhar estas receitas, no entanto pra mim. Isso me deu a ideia de fazer o web site e documentar o método”, diz Sans.
A primeira complexidade com que topou foi a linguagem em que está escrito o Sent Soví, “um catalão antigo que choca, e às vezes custa de captar”, diz. Além disso, na avaliação do autor do site, é um livro que vai dirigido a entendidos, pra cozinheiros da época, e há coisas que são dadas por sobreentendidas .
quanto a este último aspecto, o fotógrafo explica que foi dado pelo caso de que, naquela época, as carnes eram mais duras e que deveriam ter de permanecer mais tempo no fogo. Dessa forma, e embora tenta ser o mais fiel ao original, reduziu os tempos de cozedura.
O mesmo acontece com alguns ingredientes, o que de imediato não existem e que não poderá substituir-se por nada mais. Para cada receita, Sans publica o texto original do Sent Soví, juntamente com a versão atualizada e a receita passo a passo, assim como este ele preparou. Além do mais, a contextualizada e há um tanto de pesquisa sobre o assunto cada prato, dando conta de receitas semelhantes que se encontram em algumas receitas.
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Como foi a música que o levou até o Sent Soví, Martí propõe uma playlist do Youtube com música da data pra “ambientarse”, sempre que se cozinha. Por último, o site tem uma seção em que o autor fonte todos os livros e dicas que utiliza pra documentar cada receita. Do trabalho executado até neste instante, Sans destaca que é curioso enxergar como muitas das receitas são a origem de algumas algumas atuais, e como existem diferentes versões de um mesmo prato em diferentes lugares.
Também, Sans explica que o Sent Soví serve assim como para conceder-se conta de que pratos e preparações que talvez tenha gente que sonhe que tinham uma estabelecida origem, na realidade, vêm da idade média. “É o caso, tendo como exemplo, dos agridoces e o exercício do gengibre, que muita gente podes refletir que vêm da Ásia, entretanto que já se encontram em várias receitas do livro”, explica Martí Sans.
Em seguida, Martí Sans nos propõe duas receitas do Sent Soví que ele neste momento preparou e publicou em teu blog. A sosenga de coelho ou refogado de coelho é igual à maneira como faríamos um coelho pela caçarola na atualidade, ainda que, definitivamente, esta sosenga de coelho não leva produtos vindos da América. É um prato que se fazia com muitas carnes diferentes, como coelhos, lebres, mutón, vitela, cabrito ou perdizes. O efeito é um ensopado com um toque agridoce muito peculiar da cozinha medieval que se encaixa bem com os sabores atuais.