E os leitores espontâneos conseguem consultar até vinte postagens, vídeos e galerias de imagens por mês gratuitamente e não terão que pagar quando acedem ao diário das mídias sociais. Se chegarem a partir de uma busca no Google, a leitura gratuitamente é somente pros 5 artigos. O jornal norte-americano reconhece, desta maneira, as duas tendências mais relevantes na web.
Por um lado, reconhece o poder público na hora de dividir o assunto. O New York Times conta desde o ano anterior, com um sistema integrado de Facebook, em que os leitores vêem o assunto que acabou de apresentar a seus amigos desta mídia social. Também permite encaminhar os postagens pro Twitter e até disponibiliza um titular automatizado, de modo que o leitor não precisa retornar a escrevê-lo.
E, por outro, que os smartphones e tablets eletrônicos vieram pra ficar. Internet agora ultrapassou a imprensa como referência de dica nos EUA. E a metade dos norte-americanos consulta notícias por meio do telefone móvel. O aplicativo do New York Times, tendo como exemplo, conta com 1,seis milhão de downloads.
Funcionará assim como pra alavancar o conteúdo: as notícias mais consideráveis do dia serão gratuitas. O resto ficam atrás do muro. “Há alguns anos, aceptábamos quase como um ato de fé que ninguém pagaria por conteúdo na internet”, reconheceu maiores organizações de intercomunicação pros leitores. Mas talvez a compreensão está mudando. Ao menos nos Estados unidos.
23% dos norte-americanos estão dispostos a pagar cinco dólares por assunto pela web, segundo o relatório do Centro Pew de Pesquisa sobre o Estado dos Meios de comunicação. O preço que põe o New York Times, no entanto, está por cima. Na atualidade, o leitor vê pela capa o que acabou de avisar a seus “amigos” de Facebook.
Dentro de cada página de infos, vá quantas vezes foi recomendado um post no Twitter. E há algumas semanas, o novo sistema de sugestões personalizadas dá notícias, em atividade dos interesses do leitor. Se os leitores vão ambicionar pagar neste tipo de personalizações, além do tema jornalístico, marcará a diferença entre o New York Times e o resto de publicações erguer um muro de pagamento em volta do teu item.
- Está pensado pra desenvolver vício
- Prensapalote (conversa) 15:05, cinco abril 2017 (UTC)
- Dar a dominar a tua marca pessoal pela web
- Estatística: O Real Madrid é sinônimo de ascensão
- 2017: “삼다도 소식 (Samdado News)”
Colocar preço ao assunto na web tem várias implicações. O jornal nova-iorquino foi pioneiro ao formar um posto de coordenador de Redes sociais há 2 anos. A veterana jornalista Jennifer Preston foi encarregado de liderar o interesse para partilhar o tema da publicação e interagir com os leitores em redes como Facebook ou Twitter. Ao oposto da estratégia adotada por outros meios, e pra não minar o serviço dos últimos anos, o jornal norte-americano, deixando a porta aberta para todo o tráfego “social”. Por outro lado, o muro de pagamento, abre recentes incógnitas a respeito da sua viabilidade, em determinadas ocasiões.
o Pagarão os leitores ler detalhes a respeito do Japão, e também 5 postagens? O Levantará as restrições, o jornal durante coberturas especializadas e de tão extenso curso, como as revoluções no mundo islâmico? E como responderão os leitores? Em que momento a avisar tema do New York Times, com um link em um blog ou em uma mídia social, contribuem para o tráfego de visitantes que recebe a publicação. O New York Times é o primeiro jornal internacional que aposta por uma estratégia gradual e personalizada de acordo com o tipo de leitor. Em 2005, optou-se por um sistema que deixava fora do acesso gratuito aos seus colunistas de opinião.
Mas, ao mesmo tempo, contam com um espaço informativo, em que falam sobre as vantagens de seus produtos, do exercício que se lhes poderá dar, de todos os benefícios que o consumidor obterá com ele, etc., Esta última secção, é o que chamamos de “site”. O que é um blogueiro e por que neste momento todos querem ser?