Um Exproxeneta Revela Em Um Livro Como Chegou A Aliciar A 1.700 Mulheres 2

Um Exproxeneta Revela Em Um Livro Como Chegou A Aliciar A 1.700 Mulheres

“Fui assistente de mulheres durante mais de vinte anos. As comprei e vendi como se fossem gado, para averiguar intensamente em nossos clubes, sem condolência”, reconhece Miguel. Reabilitado e confidente da polícia pra brigar contra este flagelo, ele é o protagonista de O Cafetão. A história real a respeito do negócio da prostituição (Alrevés), a primeira obra bibliográfica de Mabel Lozano, cineasta comprometida contra o tráfico de mulheres pra fins sexuais. Um crime que é “a escravidão de nossos tempos”, segundo Lozano, que estreou em 2007 com o documentário de longa-metragem Vozes contra o tráfico de mulheres, e, mais tarde, repetiu a temática com Meninas Novas vinte e quatro horas.

Miguel chegou à vida de Lozano há dois anos a partir de um amigo em comum. Tinha acabado de sair da prisão e, arrependido dos crimes que o levaram a cumprir uma longa sentença, começou a cooperar com a polícia pra cortar esse tipo de redes mafiosas. E assim como decidiu se redimir confessando a toledana como foi tua existência como escravos de mulheres. Coca-Cola, mas ele não queria me revelar isso, que lhe parecia uma intromissão em sua existência privada”, diz a diretora de cinema.

  • Seis “Me faz muito feliz de estar com você”
  • #197 esomero
  • “Só pesquisando uma desculpa para não reverter a isolar-nos”
  • o Meu desejo é dormir pensando em você meu carinho
  • a irreverência de Robert Crumb
  • “Over” – Drake
  • Não apabulles com seus ciúmes
  • Meu Rosalbita (Álvaro Cabas Pumarejo)

Finalmente, e depois de interromper a relação, em várias ocasiões, Lozano conseguiu que o seu interlocutor de criar este artigo com ela os meandros desse opaco negócio, todavia bem como a quota mais pessoal de sua história de existência. “Voltei a olhar o vilão, que me irritava uma repugnância deslumbrante. E mais uma vez, o nosso amigo policial me fez ver de perto que Miguel estava colocando em perigo a tua vida” por doar uma fato tão deve, prossegue a autora.

Lozano explica que, após as Olimpíadas de Barcelona, os donos dos bordéis, a maioria frescos e da escola, chegando a grandes proxenetas, compravam por 6.000 euros pras mulheres, principalmente, brasileiras – os mercadores portugueses. Mas, por isso, os custos são baratearam pelo motivo de aprenderam a captarlas e enviá-los pra Espanha sem intermediários, uma operação que sondava os 1.Duzentos euros por mulher. Porém, os benefícios ainda são “ilimitados”. A autora assegura que o tráfico de mulheres pra exploração sexual é uma atividade, até mesmo, mais lucrativa e menos arriscada que o tráfico de drogas.

por esse sentido, Miguel se levanta quantos quilos de cocaína teria que vender pra adquirir a rentabilidade que lhe dava somente uma das várias mulheres que prostituyó. Também, ressalta-se a facilidade com que uma moça esperançosa pelo sonho migratório podes ir a divisa, ao inverso dos problemas existentes para transportar a droga de um país para outro.

O Pimp também descreve o modus operandi das redes de prostituição no nosso povo: as suas hierarquias, tuas regras, o emprego da violência e da intimidação para conservar as redes rivais, assim como a traição. Em conexão a esse último, Miguel relata como sua banda decidiu denunciarem os parceiros menos próximos “para conseguir a segurança da Unidade Central de Redes de Imigração Ilegal e Falsidades Documentais (UCRIF)”. E também burlar as leis contra o tráfico, a obra de Galvão localiza a complexa contabilidade dos bordéis para evitar o pagamento de todos os impostos gerados no âmbito de sua atividade.

A autora sustenta que “a prostituição e o tráfico andam de mãos dadas e que são eles, os espanhóis, donos de bordéis, os que são, no mínimo, de toda a vida destas mulheres”. Neste significado, comenta que “não se entende por que os clubes de alterne, em diversos dos quais há mulheres exploradas e vejadas, seguem abertas”. A tese que defende é rotunda: em esse negócio ilícito as mulheres são tratadas como um item de consumo, pelo motivo de “desde que chegam ao prostíbulo têm data de expiração de um momento máximo de 3 anos”. Depois, narra Lozano, “imediatamente reventadas física e psicologicamente”, as vendem por insuficiente dinheiro a clubes de terceira ou proxenetas que as obrigam a exercer na rua ou em andares”.

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